O bem e o mal dependem um do outro. Se só
houvesse o bem, dele não se teria consciência, assim como se só houvesse o mal,
não seria percebido como tal. Essa é a ironia dos opostos. Por isso não há com
o que se preocupar quando tudo que se tem é uma manifestação do mal, pois o mal
sucumbe inexoravelmente no momento que supera todo o bem, por ter assim
consumido à força a qual devia sua existência.

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